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quinta-feira, janeiro 22, 2004

Excerto

"Sobreviver à perda de um ser amado é um dos mais duros desafios da vida. Sabe-se que este processo de sobrevivência envolve o choque inicial, a que se segue um período de rejeição, até se chegar, finalmente, a uma espécie de aceitação. A duração e a intensidade de cada um destes estágios de torvelinho emocional poderá variar de alguns meses até alguns anos. Perder alguém a quem estivemos ligados por laços profundos pode ocasionar um tal desespero, que nos leva à sensação de estarmos enfiados num poço sem fundo, de onde é impossível escapar, por a morte parecer tão final (...) No século XX, ocorreram muitas transformações na atitude das pessoas para com a vida após a morte. Nas primeiras décadas do século, a maioria das pessoas mantinha a ideia tradicional de que tinha uma só vida para viver. No último terço do século, nos Estados Unidos, estimou-se que quarenta por cento da população acreditava na reencarnação. Esta mudança de atitude facilitou, de certo modo, a aceitação da morte para as pessoas que se espiritualizaram um pouco mais e que se vão afastando da crença de que a ela sobrevém o absoluto esquecimento...".

Extraído do livro "O Destino das Almas" de Michael Newton

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