segunda-feira, maio 03, 2004
Procuro-te
Perscuto no lúgubre céu cinzento
nestas ruas tão vazias cheias de gente,
por este frio inferno de cimento
onde passo todos os meus dias demente.
Busco na luz morta de desalento
destas ruas onde ninguém ama nem sente,
qualquer sincero e vero sentimento
na apatia fria do olhar indiferente.
Procuro sem fim por ti meu amor,
perdido na ansia de te encontrar,
perseguindo insistente os teus passos.
Onde no fim do sofrimento e dor
sei, no final do dia vou repousar
no prazer infinito dos teus braços.
by: João Natal
20/04/04
(Para o autor um beijo repleto de amor e ternura...)
Соседи by Eugene Vardanyan (*Leda)
Perscuto no lúgubre céu cinzento
nestas ruas tão vazias cheias de gente,
por este frio inferno de cimento
onde passo todos os meus dias demente.
Busco na luz morta de desalento
destas ruas onde ninguém ama nem sente,
qualquer sincero e vero sentimento
na apatia fria do olhar indiferente.
Procuro sem fim por ti meu amor,
perdido na ansia de te encontrar,
perseguindo insistente os teus passos.
Onde no fim do sofrimento e dor
sei, no final do dia vou repousar
no prazer infinito dos teus braços.
by: João Natal
20/04/04
(Para o autor um beijo repleto de amor e ternura...)
Соседи by Eugene Vardanyan (*Leda)