quinta-feira, outubro 21, 2004
Ainda Queres a Maçã?
A tua ausência é cada vez mais sentida e o meu sentimento cada vez mais indefinido. Não sei o que sinto. Tenho as emoções imbuídas num imenso turbilhão onde a razão perdeu o rumo e a verdade... bem, a verdade está lá mas não a vejo. Ter-me-ei tornado céptica?
Pressinto a tua revolta como o mar irado em dia de tempestade; o vento sopra e com uma força esmagadora derruba o templo da esperança e seca-me as lágrimas. O que se passará nesse mundo onde o mistério confunde pensamentos utópicos e subverte as lembranças, aquilo que um dia fomos?
Farei o que te prometi, fica descansado. Perdoa a minha ociosidade. Não deixarei de te amar, e tu?
Ainda queres a Maçã?
by: Adriana Leite
A tua ausência é cada vez mais sentida e o meu sentimento cada vez mais indefinido. Não sei o que sinto. Tenho as emoções imbuídas num imenso turbilhão onde a razão perdeu o rumo e a verdade... bem, a verdade está lá mas não a vejo. Ter-me-ei tornado céptica?
Pressinto a tua revolta como o mar irado em dia de tempestade; o vento sopra e com uma força esmagadora derruba o templo da esperança e seca-me as lágrimas. O que se passará nesse mundo onde o mistério confunde pensamentos utópicos e subverte as lembranças, aquilo que um dia fomos?
Farei o que te prometi, fica descansado. Perdoa a minha ociosidade. Não deixarei de te amar, e tu?
Ainda queres a Maçã?
by: Adriana Leite
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