sexta-feira, novembro 12, 2004
À Mulher Que Fui
O champanhe quente
Contrasta com a frieza do meu coração;
Façamos então um brinde
À mulher que fui,
Aquela que tu generosamente destruíste.
Discurso?
Pedes-me para discursar
Quando as palavras se romperam
Por entre os estilhaços
Do teu olhar de vidro que se quebrou;
O sentimento foi arrastado
Pelos algozes da desilusão
E permanece no degredo.
Deixa-o estar...
Não me peças para assumir
A qualidade de ser humano
Quando tudo o que te dei
Foi a minha humanidade...
Não digas nada, cala-te!
Prezo o silêncio agora
Mais do que nunca;
Nele encontrei um amigo
Para toda uma vida sem ti...
by: Adriana Leite
NovenberWind by Eugeny Kozhevnikov
O champanhe quente
Contrasta com a frieza do meu coração;
Façamos então um brinde
À mulher que fui,
Aquela que tu generosamente destruíste.
Discurso?
Pedes-me para discursar
Quando as palavras se romperam
Por entre os estilhaços
Do teu olhar de vidro que se quebrou;
O sentimento foi arrastado
Pelos algozes da desilusão
E permanece no degredo.
Deixa-o estar...
Não me peças para assumir
A qualidade de ser humano
Quando tudo o que te dei
Foi a minha humanidade...
Não digas nada, cala-te!
Prezo o silêncio agora
Mais do que nunca;
Nele encontrei um amigo
Para toda uma vida sem ti...
by: Adriana Leite
NovenberWind by Eugeny Kozhevnikov
Comments:
Enviar um comentário