quinta-feira, janeiro 13, 2005
Revolta
Como o mar irado
Em dias de tempestade,
Está o meu coração:
Amargurado, revoltado.
Sinto-me asfixiar
Em águas mortas
Onde entoo o meu último
Grito de vida,
Tal como o primeiro.
A tua tristeza me compadece;
O teu desespero perceptível
Amachuca minha alma.
O brilho baço do teu olhar
Esborrata a felicidade
Outrora sentida...
O chão que pisas
Tornou-se num abismo;
Não te precipites nele!
by: Adriana Leite
(Como já te disse, Deus fecha a porta, mas abre sempre uma janela. Tem fé! O meu ombro está aqui, firme, para que possas refugiar a tua dor, para que possas chorar a tua tristeza... Gosto muito de ti!)
Untitled by mehmet alci
Como o mar irado
Em dias de tempestade,
Está o meu coração:
Amargurado, revoltado.
Sinto-me asfixiar
Em águas mortas
Onde entoo o meu último
Grito de vida,
Tal como o primeiro.
A tua tristeza me compadece;
O teu desespero perceptível
Amachuca minha alma.
O brilho baço do teu olhar
Esborrata a felicidade
Outrora sentida...
O chão que pisas
Tornou-se num abismo;
Não te precipites nele!
by: Adriana Leite
(Como já te disse, Deus fecha a porta, mas abre sempre uma janela. Tem fé! O meu ombro está aqui, firme, para que possas refugiar a tua dor, para que possas chorar a tua tristeza... Gosto muito de ti!)
Untitled by mehmet alci
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