quinta-feira, fevereiro 24, 2005
Solidão
O céu chora as lágrimas
Que me lavam o rosto em pranto;
Observo-as de um lugar igualmente frio,
Sombrio e solitário.
Quem me dera que fossem
Simples gotas de chuva,
Uma mera manifestação da natureza
Num período já denominado de "seca".
Também elas fazem parte de mim;
São oriundas de uma dor profunda,
De um sentimento de tristeza sem fim.
Procuro-[te] e não [te] encontro,
A solidão torna-se insuportável
Numa vida em que ninguém
Se importa com ninguém.
Sabes, dói muito, muito!
Que me lavam o rosto em pranto;
Observo-as de um lugar igualmente frio,
Sombrio e solitário.
Quem me dera que fossem
Simples gotas de chuva,
Uma mera manifestação da natureza
Num período já denominado de "seca".
Também elas fazem parte de mim;
São oriundas de uma dor profunda,
De um sentimento de tristeza sem fim.
Procuro-[te] e não [te] encontro,
A solidão torna-se insuportável
Numa vida em que ninguém
Se importa com ninguém.
Sabes, dói muito, muito!
by: Adriana Leite
Rainy Nights by Nuno Peixoto Branco
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