sexta-feira, maio 20, 2005
Equilibrium
Pensas em silêncio
O que proferes na balbúrdia
De um grito mudo
Proveniente das profundezas
Da tua superficialidade.
Choras o riso,
Naturalmente artificial,
De uma tristeza alegre
Infinitamente curta,
Que te traz o sabor
De lembranças doces
Na amargura da vida.
Respiras a morte de um sonho
Num marasmo vivo
Em que vives morta.
Desejas o impossível
Na impossibilidade do desejo...
Amas com medo
O amante destemido...
Sentes o calor
Na insensibilidade da frieza...
Comes o fruto proibido
Na permissão frutuosa...
Tu és assim:
Um contraste
Que em mim contrasta
Na magnificência dos opostos;
Somos dois lados de um mesmo ser
Em busca do equilíbrio.
Adriane Leite
Almost by Sue Anna Joe
Pensas em silêncio
O que proferes na balbúrdia
De um grito mudo
Proveniente das profundezas
Da tua superficialidade.
Choras o riso,
Naturalmente artificial,
De uma tristeza alegre
Infinitamente curta,
Que te traz o sabor
De lembranças doces
Na amargura da vida.
Respiras a morte de um sonho
Num marasmo vivo
Em que vives morta.
Desejas o impossível
Na impossibilidade do desejo...
Amas com medo
O amante destemido...
Sentes o calor
Na insensibilidade da frieza...
Comes o fruto proibido
Na permissão frutuosa...
Tu és assim:
Um contraste
Que em mim contrasta
Na magnificência dos opostos;
Somos dois lados de um mesmo ser
Em busca do equilíbrio.
Adriane Leite
Almost by Sue Anna Joe
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