domingo, outubro 23, 2005
Meditação (4)
- O Lótus
Pousa as tuas mãos, com as palmas viradas para cima, sobre as tuas coxas e descontrai-te. Á medida que segues esta meditação, vai rezando uma prece extra por alguém que possa necessitar da tua ajuda. Integra o círculo formado pelas outras pessoas presentes de forma a que, nesse preciso momento, se crie amor e cura. Aconselho-te a explicares o que fizeste às pessoas a quem dirigiste as tuas preces, assim que as vires; vê se não lhes aconteceu algo de bom pouco depois de teres rezado por elas.
Envolve-te numa cortina prateada. Mas não deixes que a cortina fique aberta na base - faz um nó imaginário por baixo dos teus pés. Em seguida, desenrola a cortina de forma a obteres um delicado círculo prateado. E deixa-a aberta no topo, onde, mesmo por cima de ti, aparece uma pirâmide cujo bico está dirigido para ti e a base virada para cima. Isto é um filtro e uma infusão. À medida que esta delicada cortina esvoaça em teu redor, quero que te concentres intensamente numa vagem de semente situada no centro do teu plexo solar. Enquanto que fazes isto, quero que respires fundo e filtres o raio de luz dourada que vem da pirâmide e ultrapassa o topo da tua cabeça antes de chegar até essa vagem.
A vagem tem uma linda e rica cor castanha aveludada. Assim que a luz incidir sobre ela, vai começar a abrir-se e despontará uma flor de lótus. As magníficas pétalas desta flor estão erectas e têm uma tonalidade rosa com uma mancha púrpura no centro. O lótus foi venerado pelas antigas culturas asiáticas pela sua beleza e protecção.
Agora, imagina um rebento verde bem no meio da tua garganta. É atravessado por uma luz dourada que o transforma numa lindíssima rosa, primeiro cor-de-rosa, depois carmesim brilhante, atingindo finalmente um vermelho aveludado. Sente a santidade dessas flores luminosas e delicia-te com o perfume que exalam e que penetra em todo o teu ser. Durante todo este tempo, o tecido delicado esvoaça em teu redor e por baixo dos teus pés.
(in "Como Meditar" de Silvia Browne)
- O Lótus
Pousa as tuas mãos, com as palmas viradas para cima, sobre as tuas coxas e descontrai-te. Á medida que segues esta meditação, vai rezando uma prece extra por alguém que possa necessitar da tua ajuda. Integra o círculo formado pelas outras pessoas presentes de forma a que, nesse preciso momento, se crie amor e cura. Aconselho-te a explicares o que fizeste às pessoas a quem dirigiste as tuas preces, assim que as vires; vê se não lhes aconteceu algo de bom pouco depois de teres rezado por elas.
Envolve-te numa cortina prateada. Mas não deixes que a cortina fique aberta na base - faz um nó imaginário por baixo dos teus pés. Em seguida, desenrola a cortina de forma a obteres um delicado círculo prateado. E deixa-a aberta no topo, onde, mesmo por cima de ti, aparece uma pirâmide cujo bico está dirigido para ti e a base virada para cima. Isto é um filtro e uma infusão. À medida que esta delicada cortina esvoaça em teu redor, quero que te concentres intensamente numa vagem de semente situada no centro do teu plexo solar. Enquanto que fazes isto, quero que respires fundo e filtres o raio de luz dourada que vem da pirâmide e ultrapassa o topo da tua cabeça antes de chegar até essa vagem.
A vagem tem uma linda e rica cor castanha aveludada. Assim que a luz incidir sobre ela, vai começar a abrir-se e despontará uma flor de lótus. As magníficas pétalas desta flor estão erectas e têm uma tonalidade rosa com uma mancha púrpura no centro. O lótus foi venerado pelas antigas culturas asiáticas pela sua beleza e protecção.
Agora, imagina um rebento verde bem no meio da tua garganta. É atravessado por uma luz dourada que o transforma numa lindíssima rosa, primeiro cor-de-rosa, depois carmesim brilhante, atingindo finalmente um vermelho aveludado. Sente a santidade dessas flores luminosas e delicia-te com o perfume que exalam e que penetra em todo o teu ser. Durante todo este tempo, o tecido delicado esvoaça em teu redor e por baixo dos teus pés.
(in "Como Meditar" de Silvia Browne)
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