sábado, abril 22, 2006
Decadência versus Ascensão
*** by Peyuka
Será a voz do destino
Ou a minha voz interior
Que me alerta para o perigo
Destas longas páginas escritas?
Se pudesse pintava-as de branco,
Reinventava a pessoa que em mim renasce
Todas as vezes que me tomas em tuas mãos
E me moldas a teu bel-prazer...
Sempre que sinto a alma em prantos,
Um silêncio dissimulado
Na longa história das nossas vidas.
Dou por mim miserável
Na tua miséria oculta,
Assisto à minha própria decadência
Na ascensão da razão
Que me toma em seus braços,
Enxugando as minhas lágrimas,
Afagando os meus cabelos;
Diz-me que não é tarde,
Que nunca será tarde para recomeçar
Que cada dia poderá ser um começo,
Um começo de uma nova vida.
by: Adriana Leite
*** by Peyuka
Será a voz do destino
Ou a minha voz interior
Que me alerta para o perigo
Destas longas páginas escritas?
Se pudesse pintava-as de branco,
Reinventava a pessoa que em mim renasce
Todas as vezes que me tomas em tuas mãos
E me moldas a teu bel-prazer...
Sempre que sinto a alma em prantos,
Um silêncio dissimulado
Na longa história das nossas vidas.
Dou por mim miserável
Na tua miséria oculta,
Assisto à minha própria decadência
Na ascensão da razão
Que me toma em seus braços,
Enxugando as minhas lágrimas,
Afagando os meus cabelos;
Diz-me que não é tarde,
Que nunca será tarde para recomeçar
Que cada dia poderá ser um começo,
Um começo de uma nova vida.
by: Adriana Leite
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