sábado, maio 06, 2006
Ensaio Sobre a Dor
Безымянная мелодия для сентября by Belkina
Fui vencida pelo cansaço,
Um velho fardo que a alma carrega
Na juventude dos dias
Que passam inquietos,
Apressados...
Tenho na cabeça o teu pé,
Um demolidor de esperanças,
O destrutor do amor-próprio
Que ainda resta neste nada,
Neste vazio assombroso,
Neste espaço que ocupo
Enquanto o espírito vagueia.
'Um dia estarei ao nível da tua cabeça
E não serei eu a calcada!'
Tudo dentro de mim é dor,
O meu coração bate fraco
Na força das tuas palavras
Que trazem esse gosto amargo
Outrora doce...
Aos poucos perco o que nunca tive:
A vontade de viver
Neste mundo em constante declínio,
Nesta sociedade gélida
Onde aspiro por algum calor humano,
Um pouco que seja.
by: Adriana Leite
Ensaio Sobre a Saudade
старая сказка by Alija
Faço destas palavras
As tuas palavras
E nelas grito a saudade
Que trago no peito.
Correm rios de tinta,
E tanto fica por dizer...
Nela afogo a tristeza que sinto
Por não mais te ver;
Dá forma ao silêncio,
Que é teu e meu,
Que é nosso,
E os olhos não vêem
O que a boca cala.
A tua presença é constante
E a minha felicidade será a tua,
Um desejo que ambos partilhamos
Em dimensões diferentes.
Sinto a força do teu abraço,
Sentes o meu?
by: Adriana Leite
Безымянная мелодия для сентября by Belkina
Fui vencida pelo cansaço,
Um velho fardo que a alma carrega
Na juventude dos dias
Que passam inquietos,
Apressados...
Tenho na cabeça o teu pé,
Um demolidor de esperanças,
O destrutor do amor-próprio
Que ainda resta neste nada,
Neste vazio assombroso,
Neste espaço que ocupo
Enquanto o espírito vagueia.
'Um dia estarei ao nível da tua cabeça
E não serei eu a calcada!'
Tudo dentro de mim é dor,
O meu coração bate fraco
Na força das tuas palavras
Que trazem esse gosto amargo
Outrora doce...
Aos poucos perco o que nunca tive:
A vontade de viver
Neste mundo em constante declínio,
Nesta sociedade gélida
Onde aspiro por algum calor humano,
Um pouco que seja.
by: Adriana Leite
Ensaio Sobre a Saudade
старая сказка by Alija
Faço destas palavras
As tuas palavras
E nelas grito a saudade
Que trago no peito.
Correm rios de tinta,
E tanto fica por dizer...
Nela afogo a tristeza que sinto
Por não mais te ver;
Dá forma ao silêncio,
Que é teu e meu,
Que é nosso,
E os olhos não vêem
O que a boca cala.
A tua presença é constante
E a minha felicidade será a tua,
Um desejo que ambos partilhamos
Em dimensões diferentes.
Sinto a força do teu abraço,
Sentes o meu?
by: Adriana Leite
Comments:
Enviar um comentário